Ele também disse que não há detectores de metal no local. Polícia Civil tenta entender como o sequestrador Paulo Sérgio de Lima entrou no ônibus armado.
A Polícia Civil ouviu, na tarde desta segunda-feira (18), o responsável pela Rodoviária do Rio para entender como o sequestrador Paulo Sérgio de Lima entrou no coletivo armado. Ele alegou que os funcionários privados da Rodoviária não possuem o “poder de polícia” previsto na Constituição e que não há detectores de metais no local.
Nesta semana, também estão previstos os depoimentos dos agentes do Bope que participaram da negociação para libertar os reféns.
O estudante Bruno Lima da Costa Soares, de 34 anos, um dos feridos durante o sequestro na rodoviária do Rio, permanece em estado grave, mas com sinais de estabilização. De acordo com novo boletim divulgado nessa segunda-feira (18) pelo Hospital Samaritano, onde ele está internado, Bruno está na UTI em ventilação mecânica, sem medicamentos para manter a pressão arterial.