Guilherme Schleder diz que a outra candidatura, a cidade de Assunção, não tem a estrutura necessária para realizar o evento. Entre as promessas feitas pela candidatura fluminense, estão a construção da Linha 3 do Metrô, que ligará as duas cidades, e a despoluição da Baía de Guanabara.
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A Assembleia Geral do Comitê Olímpico do Brasil aprovou a candidatura conjunta de Rio de Janeiro e Niterói para sediar os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos de 2031. A inscrição das cidades fluminenses será formalizada na Organização Desportiva Pan-Americana, a Panam Sports, responsável pela escolha da sede – o que acontecerá também em Assembleia Geral, em agosto. Além de Rio e Niterói, apenas Assunção, capital do Paraguai, manifestou interesse em receber os Jogos. Em entrevista ao CBN Rio, Guilherme Schleder, secretário municipal de Esportes do Rio, disse estar muito otimista com resposta, uma vez que acredita que o Rio tem condição muito maior de receber o evento do que Assunção.
‘O Rio tem essa vocação de receber grandes eventos. O Rio está preparado para isso. E não é questão aqui de desmerecer nenhum lugar, nenhuma outra cidade, mas acho que o Rio de Janeiro tem uma condição muito maior que a Assunção de poder receber um evento como esse.’
Entre as promessas feitas como possível país sede, Rio e Niterói se comprometeram com a construção da Linha 3 do Metrô, que ligará as duas cidades; e a despoluição da Baía de Guanabara. Guilherme Schleder, destacou a importância da Prefeitura adotar metas ousadas que possam deixar um legado para as cidades.
‘Como prefeito Eduardo Paes falou ontem, você tem que ter esses grandes eventos legados para a cidade. Acho muito importante a gente ter essas metas ousadas. E não tenho dúvida nenhuma que o governador que vai ser da época, que vai estar sendo eleito em 2026, estará empenhado nessa história para que a gente consiga tirar do papel essas duas grandiosas obras que vão ser cinco grandes legadas. Principalmente a questão do metrô passando por baixo da Baía de Guanabara, vai ser um feito histórico.’
Ouça a entrevista completa: