Tricampeão mundial, Gabriel Medina chegará aos Jogos Olímpicos de Paris como uma das principais esperanças de medalha de ouro para o Brasil. O local escolhido como sede do surfe aumenta a expectativa de boa campanha do brasileiro na Olimpíada.
A modalidade será disputada no Taiti, a maior ilha da Polinésia Francesa, localizada a mais de 15 mil quilômetros de Paris. A onda de Teahopoo é uma das mais desafiadoras e famosas do mudo, mas também é uma das preferidas de Medina.
Desde 2014, quando foi campeão da etapa de Teahopoo da Liga Mundial de Surfe (WSL) pela primeira vez, Medina nunca caiu antes da semifinal. Desde então, ele participou de sete edições da competição no Taiti.
Campanhas de Medina em Teahupoo, no Taiti
- 2023: 2º lugar
- 2022: machucado/não disputou
- 2021: não teve etapa
- 2020: não teve a etapa
- 2019: 2º lugar
- 2018: campeão
- 2017: 2º lugar
- 2016: 3º lugar
- 2015: 2º lugar
- 2014: Campeão
Classificação emocionante
Por pouco, Gabriel Medina não ficou fora dos Jogos Olímpicos de Paris. Para se classificar, ele precisava que o Brasil tivesse a melhor pontuação por equipes no ISA Games.
Após Filipe Toledo e Yago Dora caírem na competição, com importantes pontos somados, ele precisava vencer a bateria e torcer para que os franceses Joan Duru e Kauli Vaast não ficassem na segunda colocação. O brasileiro contou com ajuda do marroquino Ramzi Boukhiam, que ficou com o vice-campeonato.
João Chianca, o Chumbinho, e Filipe Toledo já estão classificados para os Jogos Olímpicos de Paris e serão os outros representantes do Brasil na competição. Na única edição do surfe na Olimpíada, Ítalo Ferreira ficou com o ouro em Tóquio.
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