O ministro do STF definiu como incabível o investigado ‘pretender pautar a atividade investigativa’ e afirmou que a PF ‘Identificou constituição de uma associação criminosa para a inserção de dados falsos nos sistemas da Saúde’.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, negou um pedido feito pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro de arquivar as investigações sobre a fraude no cartão de vacina dele e de familiares. Moraes disse ser incabível ao investigado “pretender pautar a atividade investigativa” e que, com o avanço das investigações, a Polícia Federal “identificou a constituição de uma associação criminosa para a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde”.
Moraes ainda argumentou que a investigação está em regular andamento, inclusive com posicionamento da PGR, e que arquivá-la seria “absolutamente prematuro”.