O presidente Lula participa nesse momento de uma reunião com os líderes do G7, convidados e o Papa Francisco. Entre os convidados também está o presidente da Argentina, Javier Millei. O presidente Lula falou por cerca de cinco minutos e a imprensa teve acesso ao discurso, que não foi transmitido.
Em trecho final da sua fala, Lula comentou sobre a guerra em Gaza. Ele disse que “em Gaza vemos o legítimo direito de defesa se transformar em direito de vingança”. O presidente afirmou que há uma violação cotidiana do direito humanitário que tem vitimado milhares de civis inocentes, sobretudo mulheres e crianças.
Sobre a guerra na Ucrânia, Lula disse que Brasil condenou de maneira firme a invasão da Ucrânia pela Rússia e afirmou que “já está claro que nenhuma das partes conseguirá atingir todos os seus objetivos pela via militar”. Lula também falou sobre a taxação de bilionários, como era esperado. Ele afirmou que já passou da hora de os super ricos pagarem sua justa contribuição em impostos e completou que a concentração excessiva de poder e renda representa um risco à democracia.
Sobre a guerra na Ucrânia, Lula disse que Brasil condenou de maneira firme a invasão da Ucrânia pela Rússia e afirmou que “já está claro que nenhuma das partes conseguirá atingir todos os seus objetivos pela via militar”. Lula também falou sobre a taxação de bilionários, como era esperado. Ele afirmou que já passou da hora dos super ricos pagarem sua justa contribuição em impostos e completou que a concentração excessiva de poder e renda representa um risco à democracia.
É a primeira vez que um pontífice participa de um encontro do G7. O Papa Francisco fez um discurso sobre os efeitos da inteligência artificial. Ele disse que o tema é visto como ambivalente. De um lado, traz entusiasmo por suas possibilidades, mas, por outro, gera temor por possíveis consequências.
O Papa também disse que a ferramenta representa um risco de legitimar fake news. Depois desse encontro, o presidente Lula ainda tem reuniões bilaterais com o Papa e líderes da Índia, França, Alemanha e Itália, entre outros países.
Não há previsão de o presidente Lula se reunir com o presidente argentino.