Os militares israelenses acreditavam que estavam atacando agentes do Hamas quando atacaram e mataram sete trabalhadores de ajuda alimentar em Gaza na segunda-feira (1º), de acordo com um inquérito interno que levou à demissão de dois militares.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram na sexta-feira (5) que “aqueles que aprovaram a greve estavam convencidos de que estavam mirando em agentes armados do Hamas”, chamando o ataque de “um grave erro decorrente de uma falha grave devido a uma identificação equivocada.”
Sete trabalhadores humanitários – três britânicos, um palestino, um cidadão americano-canadense, um australiano e um polonês – foram mortos nos ataques de segunda-feira, desencadeando a fúria nesses países e provocando um escrutínio ainda maior da conduta de Israel em Gaza desde que iniciou sua guerra contra o Hamas em outubro.
A WCK e os chefes de muitas nações ocidentais pediram uma investigação independente de terceiros sobre as greves, mas Israel se comprometeu apenas com o inquérito interno divulgado na sexta-feira (5).
Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.
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