A campanha de Donald Trump e o Comitê Nacional Republicano criticaram a ação executiva que o presidente Joe Biden anunciou nesta terça-feira (4), que permite ao governo limitar pedidos de asilo aos imigrantes ilegais na fronteira com o México.
Stephen Miller, ex-assessor sênior da Casa Branca de Trump, fez várias alegações infundadas e inflamatórias a repórteres, incluindo que a nova ação de Biden é “pró-escravidão infantil, pró-tráfico infantil, pró-servidão sexual infantil”.
Ele descreveu as ações do democrata como “más” e “radicais” e chamou o presidente de “criminoso” e “monstro”.
Miller, ex-conselheiro de Trump, foi o arquiteto por trás de algumas das políticas de imigração mais controversas do governo do republicano.
Tom Homan, ex-diretor interino do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA que supervisionou a controversa política de “tolerância zero” de Trump para travessias ilegais de fronteira, que levaram à separação de crianças de seus pais, também estava na ligação com os repórteres.
Jason Miller, porta-voz da campanha de Trump, também estava na chamada.
“Este presidente não fez nada para honestamente fazer seu trabalho e proteger a fronteira, e as ações que eles estão tomando hoje não protegem a fronteira não consertam nada”, pontuou Homan.