Tatiana Prazeres destacou a importância das medidas de cooperação presentes no arranjo, mas disse que não existem prazos ou metas a serem cumpridos.
A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Tatiana Prazeres, em entrevista aos âncoras Mílton Jung e Cássia Godoy no Jornal da CBN, fala sobre a adesão do Brasil ao Arranjo Global sobre Comércio e Gênero, que busca promover políticas comerciais que fortaleçam a participação de mulheres no mercado internacional. Tatiana Prazeres destacou a importância das medidas de cooperação presentes no arranjo, mas disse que não existem prazos ou metas a serem cumpridos.
Tatiana Prazeres destaca que a adesão ao Arranjo Global sobre Comércio e Gênero é importante para estimular que mais mulheres se beneficiem no comércio internacional. Ela cita medidas objetivas com essa finalidade como, por exemplo, o ‘Elas Exportam’, um programa de mentoria para que mais mulheres possam descobrir o caminho das pedras, a partir da experiência de outras mulheres que já chegaram lá.
A secretária destaca que esse arranjo trata de uma série de medidas de cooperação, de trocas de experiências, de melhores práticas, de compromissos dos países em fazer com que mulheres tenham acesso a medidas que levem para esse objetivo. ‘Os países têm realidades diferentes. Difícil se identificar uma meta objetiva para todos’
O compromisso foi originalmente assinado por Canadá, Chile e Nova Zelândia em 2020. Nos últimos anos, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Equador, México e Peru também aderiram ao arranjo.