No começo do dia, eram cinco áreas preservadas com focos de incêndio, mas o fogo na Serra do Cabral, no norte do estado, foi controlado.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_d975fad146a14bbfad9e763717b09688/internal_photos/bs/2024/b/J/ItttY9QBGdQBOIBpES7w/minas.png)
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais divulgou que, até este sábado (21), os militares atuam no combate a incêndios em quatro áreas de conservação em Minas Gerais. No começo da manhã, eram cinco áreas preservadas com focos de incêndio, mas o fogo na Serra do Cabral, no norte do estado, foi controlado.
Já a Serra do Caraça, na região central, está no 11º dia de incêndio. O combate é realizado em duas frentes de trabalho: por terra, com pelo menos 10 veículos, e pelo ar, com o empenho de duas aeronaves neste dia.
Já no Refúgio Silvestre Macaúbas, na região metropolitana de Belo Horizonte, os bombeiros atuam no segundo dia de combate. São quatro militares e quatro brigadistas no controle das chamas. Hoje a ação será focada em avaliar a evolução dos pontos de fumaça e criar acesso seguro para os pontos de fumaça identificados neste sábado (21).
Nessa sexta (20), as equipes detectaram os pontos de calor através da visualização de queimadas, combateram o foco principal e construíram um aceiro para inibir a propagação de um dos focos.
As outras áreas de preservação onde são combatido incêndios são: a Area de preservação Alto do Mucuri. no Vale do Mucuri e o Parque Estadual do Rio Doce, no Vale do Rio Doce.
Só este ano foram cerca de 25 mil ocorrências de incêndios em vegetação entre janeiro e setembro, segundo o Corpo de de Bombeiros. O número já ultrapassou o que foi contabilizado em 2021, que até então, era o pior período já registrado, desde o início da série histórica.
