Uma análise forense aponta que até três armas diferentes foram disparadas durante o comício em que um atirador tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump.
O FBI disse no domingo (14) que o atirador agiu sozinho. Os outros disparos teriam partido de policiais e agentes do serviço secreto.
Os primeiros três tiros foram consistentes com a suposta arma A, os próximos cinco foram consistentes com a suposta arma B, e o “impulso acústico” final foi emitido por uma possível arma C, de acordo com análise de áudio de Catalin Grigoras, diretor do Centro Nacional de Mídia Forense da Universidade do Colorado em Denver, e Cole Whitecotton, Pesquisador Profissional Sênior Associado da mesma instituição.
As gravações exemplificam uma sequência de “crack-pop”, típica quando uma bala supersônica passa por um microfone, antes da “chegada do som de explosão correspondente”, disse Maher, que ensina perícia de áudio na Montana State University, à CNN.
O tempo entre esses marcadores coloca o atirador a 110 a 120 metros do microfone, disse Maher, assumindo que a bala se move a uma velocidade média de 800 a 1.000 metros por segundo.
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