Em outubro a bandeira estava em vermelha, patamar 2, com custo de R$ 7,87 a cada 100 quilowatts-hora (kWh). A partir de 1º de novembro a cobrança passa a ser de R$ 1,88 a cada 100 kWh.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_d975fad146a14bbfad9e763717b09688/internal_photos/bs/2023/A/U/6NMpl9STuNwAi6BwKodQ/torres.jpg)
Os consumidores vão ter um alívio na conta de luz a partir de novembro. Isso porque a Aneel anunciou bandeira amarela a partir do próximo mês. Em outubro estava sendo cobrada a bandeira vermelha 2. A diferença vai ser de R$ 7,877 cobrados na bandeira vermelha, patamar 2, a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, para R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. Essa mudança começa a partir do dia 1º de novembro e vai valer para todo o país, com exceção de Roraima, a partir de 1º de novembro.
A Aneel informou que a decisão foi tomada em razão da melhora das condições de geração de energia no país, com aumento das chuvas e diminuição da vazão dos reservatórios. Apesar desse cenário positivo, o governo alerta que os índices ainda permanecem abaixo da média, o que indica a necessidade de geração termelétrica complementar para atender os consumidores.
Por isso, a orientação da Aneel é para que, mesmo com as condições favoráveis, a população evite desperdícios e use a energia de forma consciente.
A bandeira ficou verde de abril de 2022 até julho de 2024, quando foi interrompida com o anúncio da bandeira amarela, seguida de bandeira verde em agosto, vermelha, patamar 1, em setembro, e vermelha, patamar 2, em outubro. Esse sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela Aneel em 2015 para indicar, aos consumidores, os custos da geração de energia no Brasil. Ele reflete o custo variável da produção de energia, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis e o acionamento de fontes de geração mais caras como as termelétricas.
