“No Brasil, os discursos são lindos, mas as ações são vagas e inúteis”
Hiltor Mombach
Da coluna de Tostão na Folha de S.Paulo:
“Os clubes e os treinadores das equipes brasileiras, que criticam com razão o calendário e os longos estaduais, poupam jogadores importantes na primeira rodada da Libertadores e da Sul-americana, com a finalidade de terem todos os titulares nas decisões dos estaduais.
É, no mínimo, contraditório”.
Complementa:
“Parafraseando Antônio Carlos Jobim, gênio da musica, o nosso futebol e o Brasil não são para amadores nem para profissionais que desejam as coisas certas.
No Brasil, os discursos são lindos, mas as ações são vagas e inúteis”.
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