A defesa de Bolsonaro, porém, pediu ao STF que o depoimento seja adiado, porque alega que não teve acesso à íntegra do inquérito, inclusive ao conteúdo dos celulares apreendidos na operação de 8 de fevereiro. Para os advogados, isso faz com que o ex-presidente fique impossibilitado de falar.
A defesa de Anderson Torres, por outro lado, disse que o ex-ministro vai responder a todos os questionamentos e reafirma a disposição para cooperação com as investigações.